Cíntia Simples Assim...

Chegou à primavera e uma jovem de 15 anos chamada Rosemary que tinha se apaixonado por um lindo rapaz da Marinha do Brasil chamado Marinho, ia dar a luz a um bebê cujo sexo ainda não tinha sido descoberto, esse bebê era fruto de um primeiro amor desses dois jovens, onde juntos descobriram o amor e o sexo!

No dia 03/09/1978 numa tarde de domingo às 14:00 horas nasce uma menina, euforia, o dia era ensolarado, Deus a contempla! Linda, carequinha, que quase não chorava, era a última acordar parar mamar e a última para voltar ao berçário (desde o início quase sempre atrasada)!

Elazinha ainda não tinha nome, era a primeira neta, a primeira bisneta, a primeira sobrinha, a primeira e única filha, todos queria nomeá-la, então para não haver desavenças o nome surgiu de um sorteio, onde sua tia esperta e apaixonada colocou em todos os papeizinhos o nome CÍNTIA. E não foi acaso do destino e nome dela teria que ser Cíntia.

Um dos nomes da Deusa Ártemis da mitologia grega, era uma das doze divindades do Olimpo, a mais popular das deusas do panteão grego, filha de Zeus e Letó. A atribuição a Ártemis de traços de deidades pré-helênicas e cretenses mais antigas conferiu-lhe uma imagem multifacetada e ambígua. Associada pelos romanos com o nome Diana, era a deusa da floresta e regia os deuses e deusas da caça, pois era protetora dos animais selvagens, especialmente dos ursos. Também era protetora das mulheres, por isso era a deusa do parto. Era também a deusa da natureza, das colheitas e protetora das cidades. Representava para as mulheres o que Apolo, seu irmão gêmeo, representava para os homens.

Como essa menina Cíntia então não poderia ser marcada de tanta vida e essência? Cresceu como uma menina deve crescer cada coisa na sua hora certa, sempre com sua mãe e amiga ao lado, uma ao lado da outra, seu pai já não haverá por lá, era viajante e esteve ausente sempre.

Cíntia cresceu sem saber dizer não, há pouco tempo ela foi abrigada a aprender. Era amiga, prestativa, boa aluna, boa filha, boa amiga, boa neta, quase sempre se desagradava para agradar alguém. Foi muito cobiçada, desejada, mas sempre na dela criteriosa, o homem pela qual ela poderia se relacionar teria que ter algo a mais do comum. Mas Cíntia essa menina mulher, sempre foi questionadora de tudo, coisas aconteciam e ela se questionava, por que disso? Por que daquilo? E assim ela foi aprendendo a viver, pensadora, viaja nas próprias viagens. Se alguém a convidar para viajar ela não pensará duas vezes, ela é corajosa e prefere não se arrepender do que não faz.

Cíntia se apaixonou poucas vezes, e ela não media esforços para fazer do seu escolhido o homem mais completo, é daquelas que entende que a presença não pode ser vazia, ela sempre quis ser lembrada, gosta de ser citada, gosta de deixar marcas. Ela assina aonde passa!

Só amou uma vez, seu primeiro amor, um amor de filme, ela já viveu um conto de fadas, esse amor foi interrompido, a vida e suas armadilhas... Mas ela soube lidar com isso. E viveu como deveria viver, Ela tira de cada perda de cada dor um aprendizado.

É apaixonante e também se apaixona fácil, já se apaixonou sem querer e já sofreu com isso, já foi a paixão de alguém e também já sofreu com isso...

Não têm amigas, mas ELA é a melhor amiga de muitas. Mas com quem ela conversa, desabafa se conforta? Uma pessoa não pode ser tão só. Mas muitos se enganam ela faz da solidão momento mágico.

Imortais são os seus melhores amigos, sabem de tudo de sua vida, segredos, angustias, pensamentos ruins, pensamento bom.

Como: William Shakespeare, Mário Quintana, Friedrich Nietzsche, Fernando Pessoa, Albert Einstein, Oscar Wilde, Carlos Drummond de Andrade, Charles Chaplin, Aristóteles, Machado de Assis, Vinícius de Moraes, Sócrates, Platão, Voltaire, Bob Marley, Abraham Lincoln, Buda, Paulo Coelho, Mahatma Gandhi e etc.

Daí que vêm suas viagens, daí que ela aprende, acresce das palavras imortais. Mas onde fica Deus?

Deus fica a cima de todas as coisas, onipotente, onipresente, piedoso, misericordioso, permitindo cada atitude do seu próprio livre arbítrio. E está em todas as coisas, ela pode vê-lo.

Cíntia cresceu amando natureza e os animais. Já salvou tantos filhotes de pardais... Brincou na terra, no lago, no açude, na cachoeira, ela fez uma casa na árvore, estranha, mas ela fez e era dela... Se sente agredida quando vê uma carroça, quando vê um passarinho preso, ou um cãozinho de rua, muitas vezes já se pegou chorando pela a sua criação tê-la feita carnívora. Já tentou ser vegetariana por amor aos animais, mas ainda não conseguiu, mas irá acontecer um dia, ela se esforça para isso. Faz campanha, assina petições online, faz parte de vários blogs e sites, se faz presente em tudo que tem a ver com vida e respeito e não a crueldade!

Ela é única em sua essência, curiosa, apaixonante, aonde chega ela irradia, ela rouba sorrisos.

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